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O implante é super fixo, enquanto a raiz tem uma pequena articulação com o osso e mexe dez vezes, o implante movimenta uma só. Isso dá uma grande diferença de como você vai investigar.
Pelo fato do implante ser fixo e o dente ter certa maleabilidade, o dente consegue amortecer melhor a mastigação. Por exemplo, antigamente tinha muita pedrinha no arroz, quando você estava comendo e sentia uma pedra, o dente amortecia muito melhor.
Ao contrário do implante, que a tendência é que o reflexo seja demorado por ser mais fixo, digamos, "menos inteligente do que o dente". Você não sabe muito bem o que está morrendo, sendo assim, existe um risco maior de quebrar a prótese que está em cima do implante, a porcelana, o dente de cima, etc. Portanto, é necessário pensar um pouco mais para mastigar em cima de implantes.
Pelo fato do implante ter o osso colado em cima dele, e o osso não ter muitos terminais nervosos, o implante não dói. Caso você tenha algumas complicações, não sentirá absolutamente nada. Talvez a gengiva fique um pouco avermelhada e com um cheiro diferente.
Por isso, você precisa fazer visitas periódicas com mais frequência quando se tem implantes. Três ou seis meses deve retornar ao seu dentista, de acordo com as suas recomendações, porém, não deve passar disso. Com o passar do tempo, a prótese pode ficar ruim, pois a mastigação pode modificar essa prótese e sobrecarregar o implante.
Você pode ficar dez anos com o implante sem se sobrecarregar, porém, caso chegue o momento que está sobrecarregado, deve-se realizar um controle radiográfico e visitas periódicas no local em que colocou a prótese. Já o dente, como tem todos os nervos e ligamentos que ligam a raiz ao osso, na hora que você morde alguma coisa em cima do dente, o cérebro já sabe o que é.
O dente tem uma série de defesas, ele dói, amolece, vai para o lado, por isso, tem mais chance de conseguir tratar. Se o dente está mole, você trata e ele enrijece de novo. Se o implante está mole, já foi perdido.